sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Comunicação na escola

Sabemos que os meios de comunicação exercem influência em nossa cultura, pois tem o papel essencial de informar, refletir e recriar, o que é importante socialmente em todos os níveis  de formação do ser humano, em processo de formação escolar.



Alcinéa
Ana Marta
Andressa
Joyce
Lourdes
Marlei
Marlise



Saúde na educação




 Saúde e educação são, sem sombra de dúvida, o alicerce de uma grande nação. Um povo com acesso ao conhecimento e à reciclagem, com assistência adequada e bem-estar, é a premissa para a construção de um presente de oportunidades e de um futuro cada vez mais alvissareiro.

A saúde e a educação representam as bases para o crescimento de empresas, expansão de serviços e do segmento industrial, da agricultura e de todo o chamado livre mercado. Tem-se, assim, cidadãos/trabalhadores ainda mais qualificados e mais comprometidos, gestores mais esclarecidos e políticos mais fiscalizados. Dessa forma, também é semeado o terreno para um círculo virtuoso de transferência de renda, de crescimento econômico sustentável e de qualidade de vida para todos.

Parece simples. Entretanto, no Brasil, a falta de visão e de seriedade nos empurra para a mão inversa. Milhões de estudantes saem do ensino fundamental sem saber escrever. Por consequência, formam-se sem capacitação adequada, entram e saem de faculdades sem o mínimo de conhecimento necessário para exercer sua atividade profissional. Isso ocorre com parte expressiva dos advogados, jornalistas, economistas, enfim, em todas as áreas do conhecimento. Faculdades viraram máquinas de vender diplomas. A medicina brasileira é outra área que padece deste mal. Com a abertura indiscriminada de cursos médicos, colocamos na linha de frente do atendimento graduados que estão a um passo de não saber distinguir uma gripe de um resfriado.

Em 2011, avaliação do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo com estudantes do sexto ano atestou que quase 50% deles não sabe interpretar radiografia ou fazer diagnóstico após receber informações dos pacientes. Também cerca de metade administraria tratamento impreciso para infecção na garganta, meningite e sífilis.

O baixo percentual de acertos em campos essenciais da Medicina, como Saúde Pública (49% de acertos), Obstetrícia (54,1%), Clínica Médica (56,5%) e Pediatria (59,3%) é alarmante. Aliás, os índices de reprovação desde que a avaliação foi criada, em 2007, confirmam que muitos novos médicos não estão preparados para exercer a profissão, representando risco à saúde e à vida dos cidadãos. 

Pior do que o panorama atual é o que se desenha para o futuro próximo. Em vez de investir em qualidade, fiscalizando e fechando más escolas, estancando a sangria da abertura de novos cursos e premiando a boa formação, a opção foi pelo completo caos. Notícia estampada no portal do Ministério da Educação acaba com qualquer dúvida sobre o assunto: “O MEC pretende aumentar o número de vagas nas instituições federais que já possuem cursos de medicina e criar novas faculdades de medicina em universidades que ainda não oferecem o curso”.

É bom destacar que o Brasil possui hoje 185 escolas médicas. No mundo, apenas a Índia, com 272 cursos e uma população de 1,2 bilhão de pessoas (seis vezes maior que a brasileira) possui mais. Os números evidenciam claramente que nosso problema não é de falta de médicos. Carecemos, sim, de boa distribuição geográfica e de base para o profissional se fixar em periferias das grandes cidades, em áreas de difícil acesso por todo o país. Não adianta sinalizar apenas com salários altos. O que precisamos é de uma carreira bem estruturada, de um plano de cargos que estimule a progressão e de ferramentas para a reciclagem permanente. Somente assim será possível seguir em frente com qualidade.



Caroline Venancio, Darck Anne, Franciele Moura, Gislaine Correa, Thayse Fernada, Valdirene Santos.

Critérios de avliaçaõ Política

Política Partidária Brasileira.

A política partidária no Brasil define-se como a união de vários defensores da mesma ideologia eleitoral, formando o que chamamos de partido. Um partido político é um grupo organizado legalmente, com base em formas voluntárias de participação, em uma união orientada para ocupar o poder político no país, defendendo as mesmas idéias para aplicar no mesmo.
Os primeiros partidos políticos brasileiros legais foram o Partido Conservador e o Partido Liberal. Estes e o Partido Republicano Paulista foram os partidos políticos de mais longa duração no Brasil.
Com o passar do tempo têm sido criadas as mais diversas formas de atuação dos partidos políticos na vida política da população. Foram também criadas várias formas de atuação dentro dos partidos políticos. Partidos políticos seculares têm se mantido iguais só no nome, mas suas ideologias mudaram com o passar do tempo. Há partidos que procuram mostrar, no nome, claramente sua doutrina, como por exemplo, um Partido Fascista, Liberal etc. Vários partidos com ideologias semelhantes tem formado organizações para trocarem idéias e se reunindo de vez em quando.
Na definição jurídica, um partido é uma organização de direito privado que pode ser considerado como uma união voluntária de cidadãos com igualdades ideológicas e políticas, em busca do poder político. Porém, existem outras definições como as sociológicas, etc. Enfim, Ainda não existem partidos políticos organizados a nível mundial, mas a política partidária alcança grande sucesso nos países em que é aplicada.
Educação


A educação engloba ensinar e aprender. É  um fenômeno visto em qualquer sociedade, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da passagem, as gerações que se seguem, dos meios culturais necessários  a convivência de um membro na sua sociedade.



ESTUDAR

Qual é a importância da Educação?

A Educação possui impacto em todas as áreas de nossa vida. Entenda o que o acesso a uma Educação de qualidade pode fazer também pelo Brasil


07/05/2014 17:17
Texto Iana Chan
Educar
Foto: Claudia Marianno
Papai Noel e árvore de natal
Uma Educação de qualidade garante, entre outras coisas, o acesso a outros direitos, diminui a violência e aumenta a felicidade.
A Educação é um direito fundamental que ajuda não só no desenvolvimento de um país, mas também de cada indivíduo. Sua importância vai além do aumento da renda individual ou das chances de se obter um emprego. "Perguntar a importância da Educação é como perguntar qual a importância do ar para nós. É pela Educação que aprendemos a nos preparar para vida", disse a socióloga e pesquisadora da Fundação Carlos Chagas, Sandra Unbehaum.

Por meio da Educação, garantimos nosso desenvolvimento social, econômico e cultural. Sandra explica que o direito à Educação de qualidade é básico porque assegura o cumprimento de outros direitos. "Sem conhecimento ou acesso a informações, como posso saber que tenho direito à saúde e bem-estar, ao meio ambiente sadio, a condições adequadas de trabalho, a ser tratada com dignidade?", questionou.

Os impactos da Educação são extensos e profundos. Veja o que mais uma Educação de qualidade faz pelo indivíduo e pelo país.